Vacinação:
Campanha de Vacinação - Ponto de situação em 5 de Janeiro de 2010 - PDF - 24 Kb.
Circular Informativa n.º 48/DSPCD, de 18/12/2009 - PDF - 93 Kb - Vacinação de dadores de sangue no âmbito da campanha de vacinação contra infecção pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009
Circular Normativa n.º 21/DSPCD, de 17/12/2009 - PDF - 296 Kb - Vacinação do Grupo C - Campanha de vacinação contra infecção pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009
Declaração médica tipo para vacinação com a vacina pandémica - PDF - 31 Kb - Actualizada a 15/12/2009
Nova orientação técnica, técnicos de saúde e assistentes em regime livre (privado) - vacinação contra a infecção pelo vírus - PDF - 38 Kb
Comunicado n.º 16 - 26/11/2009 11h00, Campanha de vacinação - PDF - 25 Kb
Circular Normativa n.º 19/DSPCD de 23/11/2009 da Direcção-Geral da Saúde - Número de doses da vacina Pandemrix® - Actualização – PDF – 169 Kb
Circular Normativa N.º 17A/DSPCD de 13/11/09 da Direcção-Geral da Saúde - Campanha de vacinação contra a infecção pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 - PDF - 519 Kb
Informação para profissionais de saúde em regime privado - PDF - 91 Kb
Nota Informativa de 22/10/09, do Infarmed - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP - PDF - 74 Kb
Vacinação de trabalhadores com vacina pandémica - PDF - 96 Kb
Grupos alvo para vacinação por ordem de prioridades - PDF - 96 KbCritérios de inclusão nos grupos prioritários para vacinação no âmbito da pandemia por vírus da gripe A (H1N1) 2009 (Grupo A ou Grupo B ou Grupo C), tendo em atenção o risco para complicações pós-infecção, o desempenho de funções essenciais e a disponibilidade de vacinas
segunda-feira, 24 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
pinguins imperadores

PINGUIM-IMPERADOR: MARCHA PARA A EXTINÇÃO
Pinguim-imperador corre o risco de não sobreviver aos efeitos do aquecimento global, alerta estudo. Derretimento da camada de gelo do oceano Antártico pode reduzir drasticamente as populações de pinguins-imperadores até 2100 Marcha para a extinçãoO derretimento da camada de gelo do oceano Antártico pode reduzir drasticamente as populações de pinguins-imperadores até 2100 (foto: Samuel Blanc).Os ursos-polares acabam de ganhar um companheiro na incômoda posição de espécie ameaçada de extinção pelo aquecimento global. A maior das espécies de pinguim desaparecerá até o fim deste século se os bancos de gelo do oceano Antártico, ambiente fundamental para sua reprodução, derreterem como preveem os modelos climáticos.A conclusão é de uma pesquisa franco-americana que analisou dez modelos diferentes do Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC) com previsões para o clima deste século e para a extensão dos bancos de gelo na área habitada pelo pinguim-imperador. Os resultados do estudo foram publicados esta semana na revista PNAS.Endêmico da região polar antártica, o pinguim-imperador (Aptenodytes forsteri) é bastante conhecido do público por estrelar filmes como A marcha dos pinguins e Happy feet. Agora, ele passa a integrar a lista da fauna carismática que deve pagar a conta pelo aumento da temperatura. A espécie mais conhecida desse grupo talvez seja o urso-polar, endêmico da região ártica, no outro polo do planeta.Os cientistas que analisaram os modelos do IPCC mostraram que todos eles levam a uma altíssima probabilidade de extinção dos pinguins-imperadores: a expectativa é que a população reduza de 6 mil para 400 casais de pinguins até 2100, um declínio de 93%.Os pinguins-imperadores dependem da fina camada de gelo que se forma sobre o oceano Antártico para se reproduzir e se alimentar. As colônias são formadas nesses bancos de gelo, para que os pinguins possam realizar viagens ao mar aberto em busca de alimentos durante o período de incubação dos ovos e de criação dos filhotes.Adaptação é única saídaOs autores acreditam que a diminuição dessa cobertura de gelo prejudicará o processo reprodutivo e afetará a dinâmica da vida dessa espécie. A única saída para o pinguim-imperador seria uma adaptação rápida ao novo cenário climático, o que envolve alterações nos seus estágios de desenvolvimento.“Essa adaptação seria difícil, porque o pinguim-imperador é uma espécie de vida relativamente longa, enquanto o clima está mudando muito rapidamente”, diz à CH On-line o biólogo Hal Caswell, do Instituto Oceanográfico de Woods Hole (Estados Unidos), um dos autores do artigo. Os pinguins provavelmente teriam que mudar a época de chegada à colônia e o período de incubação dos ovos, em resposta às mudanças climáticas que tornam as estações mais quentes.Caswell lembra que a extinção dos pinguins-imperadores não será é um efeito isolado do aquecimento global e trará consequências para todo o ambiente. “As mudanças climáticas não afetarão somente espécies, mas ecossistemas inteiros”, alerta. “Entender esses efeitos é um desafio prioritário para ecólogos de todo o mundo.”
Pinguim-imperador corre o risco de não sobreviver aos efeitos do aquecimento global, alerta estudo. Derretimento da camada de gelo do oceano Antártico pode reduzir drasticamente as populações de pinguins-imperadores até 2100 Marcha para a extinçãoO derretimento da camada de gelo do oceano Antártico pode reduzir drasticamente as populações de pinguins-imperadores até 2100 (foto: Samuel Blanc).Os ursos-polares acabam de ganhar um companheiro na incômoda posição de espécie ameaçada de extinção pelo aquecimento global. A maior das espécies de pinguim desaparecerá até o fim deste século se os bancos de gelo do oceano Antártico, ambiente fundamental para sua reprodução, derreterem como preveem os modelos climáticos.A conclusão é de uma pesquisa franco-americana que analisou dez modelos diferentes do Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC) com previsões para o clima deste século e para a extensão dos bancos de gelo na área habitada pelo pinguim-imperador. Os resultados do estudo foram publicados esta semana na revista PNAS.Endêmico da região polar antártica, o pinguim-imperador (Aptenodytes forsteri) é bastante conhecido do público por estrelar filmes como A marcha dos pinguins e Happy feet. Agora, ele passa a integrar a lista da fauna carismática que deve pagar a conta pelo aumento da temperatura. A espécie mais conhecida desse grupo talvez seja o urso-polar, endêmico da região ártica, no outro polo do planeta.Os cientistas que analisaram os modelos do IPCC mostraram que todos eles levam a uma altíssima probabilidade de extinção dos pinguins-imperadores: a expectativa é que a população reduza de 6 mil para 400 casais de pinguins até 2100, um declínio de 93%.Os pinguins-imperadores dependem da fina camada de gelo que se forma sobre o oceano Antártico para se reproduzir e se alimentar. As colônias são formadas nesses bancos de gelo, para que os pinguins possam realizar viagens ao mar aberto em busca de alimentos durante o período de incubação dos ovos e de criação dos filhotes.Adaptação é única saídaOs autores acreditam que a diminuição dessa cobertura de gelo prejudicará o processo reprodutivo e afetará a dinâmica da vida dessa espécie. A única saída para o pinguim-imperador seria uma adaptação rápida ao novo cenário climático, o que envolve alterações nos seus estágios de desenvolvimento.“Essa adaptação seria difícil, porque o pinguim-imperador é uma espécie de vida relativamente longa, enquanto o clima está mudando muito rapidamente”, diz à CH On-line o biólogo Hal Caswell, do Instituto Oceanográfico de Woods Hole (Estados Unidos), um dos autores do artigo. Os pinguins provavelmente teriam que mudar a época de chegada à colônia e o período de incubação dos ovos, em resposta às mudanças climáticas que tornam as estações mais quentes.Caswell lembra que a extinção dos pinguins-imperadores não será é um efeito isolado do aquecimento global e trará consequências para todo o ambiente. “As mudanças climáticas não afetarão somente espécies, mas ecossistemas inteiros”, alerta. “Entender esses efeitos é um desafio prioritário para ecólogos de todo o mundo.”
segunda-feira, 10 de maio de 2010
o vulcão de cinzas

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